Dirigindo pela cidade, pensei naquilo que fazia no momento: era algo que desejava, algo que devia ou algo que nem devia, nem queria?
Percebi que, muitas vezes fazemos algo porque queremos, sem nenhuma imposição; mas, na maior parte das vezes, fazemos aquilo que precisamos fazer, devemos fazer, muitas vezes sem prazer nenhum.
Concluí que ao fazermos o que devemos, sentimos a satisfação do "dever cumprido"; ao fazer o que queremos, sentimos o prazer do "desejo satisfeito".
Mas, quando as duas situações se fundem, e fazemos com prazer o que devemos, então sentimos a felicidade de "ser e estar".
Pena serem tão raros esses momentos...
terça-feira, janeiro 30, 2007
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2 comentários:
Está tudo certo e não há o que acrescentar ou tirar. Parabéns!
Viver numa chácara, que delícia!!!
Você apareceu lá na Saia Justa. Tem post novo a partir de agora(rs). E também uma campanha importante para amanha sobre o apagao que você escreveu ai no outro post. Passe por lá para saber como ajudar.
Esse Lou está em todas...
Seu post sobre "devaneios", está profundo, perfeito, difícil mesmo é ter que decidir entre dever e desejo.
Beijao
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