terça-feira, outubro 23, 2007
Dois em um
Assim, a partir de hoje, com apenas um clique em "Rubens Pires Osorio" você terá acesso tanto às minhas memórias e "causos", quanto às minhas reflexões, reclamações, e reações cotidianas.
Os posts antigos continuarão disponíveis nos dois blogs.
Convido-os a continuarem me visitando, comentando e prestigiando este humilde blogueiro que vos escreve. Até lá!!!
sexta-feira, outubro 19, 2007
Professores
Um absurdo.
Só terei fé no futuro deste país no dia em que os professores, e o ensino em geral, receberem a mesma atenção que recebem hoje os bancos, a bolsa de valores, os jogadores de futebol, os artistas da Globo, as escolas de samba...
quinta-feira, outubro 18, 2007
Comentários...
E, por falar em tempo livre, o danado não deve vir nunca só. Precisa da companhia da criatividade - e dinheiro, que não é essencial, mas ajuda - porque se não, acaba sendo usado pra dormir, catar mosca, ver TV. E quando se percebe... já era!!!
Aliás, o meu acabou!!!
quarta-feira, outubro 17, 2007
Tempo livre
Elaine sempre usa a frase de uma parábola moderna para comentar as alternativas que nos apresentam tudo que acontece: “pode ser sorte, pode ser azar”.
A impossibilidade de comentar os textos, ilustrações e outros posts na Bacia apresentou-se para mim como um azar danado. Perdia a oportunidade não só de me expressar, reagindo aos constantes “cutucões” que a mente brilhante do Brabo nos inflige, como também de ler, embevecido, divertido, surpreendido ou emocionado, os comentários de gente esperta como o Hernan, o Tuco, o Amorim, o Lou, o Anderson, o Volney, e – certamente! - a Chris, a Alê, a Vilma e a Georgia. Também do Kalil, do Chagas, da Maya, da Norma (!)...
Tenho notado, porém, que tal fato aziago também teve seu lado positivo. Emagreci, a ponto de ser comentário geral no casório da filha, “como seu pai está elegante!”; e ganhei tempo livre. É, esse danado, valioso, raro e difícil bem chamado “tempo livre” apareceu-me, tímido e fugaz, graças a essa economia de leitura.
Pena que não tenha aprendido a usar bem esse tempinho, e nada de bom fiz com ele até agora...
terça-feira, outubro 16, 2007
Flores da Elaine
sexta-feira, outubro 12, 2007
Estética furada
terça-feira, outubro 09, 2007
Ainda o embroglio...
A Bradesco Seguros teve o despeito de dar a resposta abaixo ao jornal O Estado de S. Paulo, quando este encaminhou minha reclamação a ela.Ridícula e maliciosa.Vejam voces:
Rio de Janeiro, 8 de outubro de 2007.
Ao jornal
O Estado de S. Paulo
Em resposta à correspondência enviada a esse jornal pelo Sr. Rubens Pires de Lima, informamos que é de responsabilidade do cliente a obtenção do valor do saldo devedor junto à instituição financeira à qual o veículo segurado é alienado fiduciariamente.
A Bradesco Auto/RE Companhia de Seguros, através do serviço despachante, dá ao cliente essa facilidade, tentando junto à instituição conseguir o saldo, visando sempre a agilidade do processo e o bom atendimento ao cliente.
Registramos que as condições gerais da apólice informam que o veículo deve ser entregue à seguradora livre e desembaraçado de quaisquer ônus e que o cliente foi contatado visando abreviar o procedimento de pagamento. A seguradora não tem qualquer responsabilidade sobre eventuais atrasos na obtenção de documentos a serem fornecidos por terceiros. [por que, então se ofereceram, por escrito para cuidar do assunto, quando não tinham competência para resolvê-lo?!?!]
Bradesco Auto/RE Companhia de Seguros
Não mencionam uma vez sequer o mau atendimento prestado pelo despachante, nem o absurdo tempo que levaram para me entregar a indenização!!! E querem se passar por bonzinhos e eficientes!!!
Eles que vão tentar enganar a vovozinha!!!
sexta-feira, outubro 05, 2007
Update do embroglio Bradesco - Sudameris
Esta semana as duas empresas me ligaram.
A seguradora por ter sido comunicada pela SUSEP e o banco por ter sido avisado pelo jornal "O Estado de S. Paulo".
A ambas repeti meus argumentos. Ficaram de fazer novo contato.
Vamos aguardar, então.
Não tenho esperanças de que algo mude para melhor, mas não deixa de ser confortadora a idéia de que "euzinho" aqui esteja dando dor de cabeça pra essas incompetentes.
Salvo engano.
quinta-feira, outubro 04, 2007
Manuel, foi pro céu...
O mundo é fabuloso, o ser humano é que não é legal...
...se eu fosse um político, minha vida não seria assim!!!"
É, meu caro Ed Motta, cada vez mais eu me convenço dessa verdade
terça-feira, outubro 02, 2007
Ctrl+C, Ctrl+V
Já recebi muitos "não tem”, “não dá” e “não pode" que tinham, davam e podiam. De preguiça de procurar o produto no estoque, o balconista diz que não tem. De preguiça de subir no forro e puxar a dita tomada, o eletricista diz que não dá, que a rede não suporta a carga. De preguiça de consultar a jurisprudência, o advogado diz que não pode. Se batermos o pé, vemos que não era bem assim. "Ter, tem", me disse o balconista, "mas está lá no alto...". "Que dá, dá", me disse o eletricista, "mas seu forro é alto demais". "Poder, pode", me disse o advogado, "mas eu não conheço bem a legislação trabalhista".
Todas as vezes que alguém lhe disser não tem, não dá e não pode, desconfie e confira. Pergunte novamente, insista e você verá que muitas vezes tem, dá e pode.
A maneira mais fácil de fugir de urna responsabilidade ou de um serviço é dizer “não”. E você conhece as dezenas de variantes desses "não tem, não dá e não pode". É a secretária que diz que já ligou centenas de vezes e não encontrou a pessoa. É o motorista que diz que não dá tempo de fazer a entrega naquele dia. É o médico que afirma que isso é caso de cirurgia e não tem outro jeito. Será?
É sempre mais fácil dizer não tem, não dá, não pode, assim como os famosos não sei, não vi, não conheço, não estava lá, não é da minha área.
Será que não estamos sendo vítimas de pessoas pouco comprometidas em solucionar nossos problemas, simplesmente dizendo não tem, não dá, não pode? Será que em nossa própria empresa isso acontece? Será que nós próprios não dizemos não tem, não dá, não pode, quando o tem, o dá e o pode exigem um pouco de trabalho e um comprometimento extra?
Pense nisso. Sucesso!
Luiz de Almeida Marins, na revista da TAM Magazine, agosto de 2007.
segunda-feira, outubro 01, 2007
Presente perene
Era sobre um vaso de orquídeas que Elaine ganhou de aniversário há uns cinco anos.
Ele floresce sempre que o aniversário dela se aproxima.
Aconteceu novamente este ano.
Até fotografei e vou postar assim que descarregar da máquina no computador.
Mas, pra quem quiser saber como é o vaso, faça uma visitinha aquele antigo post... vai lá!!!