Estive lendo John Zerzan, um filósofo maluco, muito apreciado pelos radicais anti-globalização. Ele defende, no texto chamado "Futuro Primitivo", a noção de que o homem pré-histórico, que viveu por um milhão e meio na Terra, sem agricultura, sem escrita, sem território - isto é, sem governo, país, religião, e cultura - esse homem era muito mais feliz do que o homem moderno. E propõe a pura e simples extinção da civilização como forma de sobrevivência e promoção da felicidade do ser humano. Muito louco, não! Pois então assistam o documentário-manifesto sueco "Surplus". É impressionante!
Pois, depois de passar o dia todo, sexta-feira passada, tentando resolver problemas no computador "zerinho" da Elaine, sem muito sucesso, estou inclinado a concordar com o sr. Zerzan: "a civilização moderna é uma m...!"
Salvo engano.
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