“É minha convicção de que somos todos – individualmente, já que coletivamente nada acontece – culpados dessa violência secreta que desconstrói eficientemente a humanidade de crianças, mulheres e homens.”
Paulo Brabo, em “Em câmara lenta”, no Bacia das Almas de 16/02/2007.
Assino, envergonhado e constrangido, embaixo.
Um comentário:
Como ensinou-me o Shedd: pecamos solidariamente.
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