Conhecer Pompéia, a cidade enterrada, foi uma experiência arrepiante. Caminhar pelas ruas, entrar em casas, cozinhas, salas, quartos e até banheiros. Visitar padarias, jardins, bordéis (!), spas, templos, mercados, teatros e praças onde moravam, trabalhavam, viviam em sociedade milhares de homens, mulheres e crianças há mais de 2.000 anos. Apreciar suas artes (pinturas, esculturas, arquitetura) e tentar imaginar o horror da quele dia fatídico, quando toneladas de cinzas vulcânica, em fogo, soterraram a cidade e seus habitantes (alguns deles ainda estão lá, com o pavor, surpresa e sofrimento estampados no rosto petrificado). É algo que causa um impacto mesmo no mais distraído turista...
Saímos de lá pensando em nossa própria sociedade e suas ilusões de grandez; em nossa vida diária, e sua imensa e infinita fragilidade.
5 comentários:
"Saímos de lá pensando em nossa própria sociedade e suas ilusões de grandeza; em nossa vida diária, e sua imensa e infinita fragilidade."
Me lembra o encontro consigo, o auto-conhecimento, Sócrates no Templo Delphos: Conhece-te a ti mesmo!
Há poucos dias passou na Tv daqui um documentário de Pompéia. Meu filho Daniel de 8 anos estava assistindo tb e nao entendeu , claro, a história. Tivemos que simplificar o documentário. Acredito que assim como hoje onde às pessoas nao acreditam que Jesus vai voltar acontecerá. Às pessoas de Pompéia nao acreditaram que as larvas do vulcao poderia chegar até eles e os que ficaram, morreram. Foram surpreendidos no meio da noite. Ou entao os que ficaram na cidade, nao tiveram como sair dela e assim eles tiveram que ficar.
Boa semana
lavras, kkkkkkkkk
Caramba... conheço a história e as fotos dos corpos em Pompéia. Assombrosas e arrepiantes!
"Saímos de lá pensando em nossa própria sociedade e suas ilusões de grandeza; em nossa vida diária, e sua imensa e infinita fragilidade".
Perfect!!! Manda mais, manda mais.
Chris
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